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Informes

25/03/2012

Reinvestimento = 30% IRPJ - Sudene/BNB - Máquinas e Equipamentos importados, inclusive veículos usados - BNDES Progeren - Capital de Giro - FNE/BNB - Exportação - Reportagem Revista Nordeste

 

Reinvestimento = 30% IRPJ - Sudene/BNB

Visando estimular reinvestimentos na região nordeste, a Sudene permite que 30% do IRPJ não seja recolhido aos cofres públicos, desde que ocorra o depósito do valor, em conta especifica no Banco do Nordeste, acrescido de 50% da quantia com recursos próprios, que podem ser financiados pelo próprio BNB, para investimento em máquinas e equipamentos.

Só é permitido o reinvestimento para indústria, agroindústria, hotelaria e atividade de infra-estrutura (Ex: Geração, transmissão e distribuição de energia).

No site da Sudene - Reinvestimento do IRPJ todas as informações e roteiros estão disponibilizados, da mesma forma que o do Banco do Nordeste - Reinvestimento.

O escritório é atuante em prestação de serviços a seus clientes tanto junto a Sudene quanto ao banco do Nordeste.

Informações adicionais clique aqui (1) (2) (3) (4).

 

 

Máquinas e Equipamentos importados, inclusive veículos usados

O Banco do Nordeste voltou a financiar, única e exclusivamente às empresas com faturamento  anual  de  até R$ 16 milhões, a importação de máquinas e equipamentos, inclusive as já nacionalizadas, mesmo com similar nacional, e máquinas e equipamentos nacionais novos ou usados.

Para empresas pequena-média, não está exigindo nenhum índice de nacionalização – não precisa código Finame. Financia também veículos novos ou usados (utilitários, caminhões, carrocerias, tratores, motos, embarcações).

 

 

BNDES Progeren – Capital de Giro

O Sistema Financeiro Nacional, repassador dos recursos BNDES, continua concedendo financiamentos Progeren - Capital de Giro para as empresas nordestinas com faturamento anual de  até R$ 90 milhões - juros  anuais  médios  de  12% a.a., tendo 1 ano de carência e 2 anos para amortização, totalizando 36 meses.

 

 

FNE/BNB – Exportação

Para pequenas ou médias empresas, em face da instabilidade  de cotação de moedas, é recomendável que analisem a  alternativa  de, ao invés  de ACC (Adiantamento de Contrato de Câmbio), contratarem financiamento com recursos do  FNE (Taxa média de apenas 8% a.a. fixa), em reais, ou  seja, sem  risco  cambial, recebendo e quitando financiamento  em  moeda  nacional - Clique aqui

 

 

Reportagem Revista Nordeste

A Revista Nordeste publicou excelente reportagem sobre a Di Cavalcanti Consultoria Empresarial e sua atuação na região.

Revista Nordeste, Março 2012, pág. 43 - Clique aqui   



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